Prática Leitora Multimidia
Em tempos de pouca leitura toda prática é valida!
Professores são eternos intermediarios do saber,
e com isto aprendemos que temos que inovar diariamente,
as vezes improvisar é o mais certo, por isso sugerimos
que ao invés de escolhermos titulos ou obras para que
os alunos leiam, quem sabe se dermos a eles a sugestão de
tilulos como: Inocência de Visconde de Taunay ou O Cortiço
de Aluisio de Azevedo, textos bastante significativos direcionados
a jovens, levando estes a lerem estas obras,e então dramatizá-la
ou seja apresentá-las em forma de teatro para as demais turmas
ou ainda na praça onde mais pessoas possam assistir, dando enfasê
de que a leitura é um meio de lazer fácil, pratico e que nos dá
um imenso prazer pois pode ser compartilhada com inumeras pessoas
ao mesmo tempo.
texto produzido por
Maria Clair, Marlene e Melissa.
domingo, 30 de janeiro de 2011
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Tenho Flores Pra TI
Apesar dos tempos
Tenho flores pra ti;
Se o céu lacrimeja e lamenta
Tenho flores pra ti;
Se o choro é dolorido e a dor é tamanha
Tenho flores pra ti;
Se a paz é escorregadia e se vai
Tenho flores pra ti;
Se a vida perdeu a graça,
Ainda assim,
Tenho flores pra ti;
Mas se por acaso a morte vier,
De surpresa ou mansamente se aproximar
Certamente terei flores pra ti!
Maria Clair e Melissa
Tenho flores pra ti;
Se o céu lacrimeja e lamenta
Tenho flores pra ti;
Se o choro é dolorido e a dor é tamanha
Tenho flores pra ti;
Se a paz é escorregadia e se vai
Tenho flores pra ti;
Se a vida perdeu a graça,
Ainda assim,
Tenho flores pra ti;
Mas se por acaso a morte vier,
De surpresa ou mansamente se aproximar
Certamente terei flores pra ti!
Maria Clair e Melissa
domingo, 16 de janeiro de 2011
( O gaúcho- a minha Revolução)
Enxaguar-se na bebida
é um ato interessante
o gaúcho fica alegre
nada mais lhe entristece
Só bebida não lhe engorda,
Muito menos lhe emagrece!
Por vezes vira gaiteiro,
valentão e declamador
É amigo do cavalo
e se diz bom domador!
Não trabalha, nem estuda
A bebida é o melhor que há
aprecia todas elas
Só despreza as parecidas
com o tal de guaraná!
Quando fica tragueado
O campo desaparece
Num céu bordado de estrelas
O pingo parece alado
Até o lado de apear esquece
Beber é um ritual sagrado
E cavalo não tem lado!
Enxaguar-se na bebida
é um ato interessante
o gaúcho fica alegre
nada mais lhe entristece
Só bebida não lhe engorda,
Muito menos lhe emagrece!
Por vezes vira gaiteiro,
valentão e declamador
É amigo do cavalo
e se diz bom domador!
Não trabalha, nem estuda
A bebida é o melhor que há
aprecia todas elas
Só despreza as parecidas
com o tal de guaraná!
Quando fica tragueado
O campo desaparece
Num céu bordado de estrelas
O pingo parece alado
Até o lado de apear esquece
Beber é um ritual sagrado
E cavalo não tem lado!
Marciano Schimitz (pintor gaúcho) - A Revolução
Sua obra é bastante eclética vai do movimento surrealista e da pintura metafísica ao muralismo sacro e ao nativismo.
Fazem parte do seu acervo obras públicas como a fachada escultorica do Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno e o Monumento à Bíblia em Novo Hamburgo, ainda, as obras na Catedral de Pedra Nossa Senhora de Lurdes na cidade de Canela.
Esta pintura retrata um gaúcho triste, tendo como companhia o cusco e o cavalo na imensidão do campo. Escolhi essa imagem pintadapor Marciano Shimitz e o poema de Jayme Caetano Braun para denvolver a tarefa solicitada.
(Livro: PAVADAS E CANTARES -Jayme Caeteno Braun)
Bendito aquele que estuda
porque estudar é importante
Embora, o ignorante
tem sempre um santo que ajuda
Às vezes a sorte muda
quando existe um santo forte
Cada qual procura um norte
por isso não encabulo
-Que a tava que bota o culo
-é a mesma que bota a sorte!
Meu tetravô foi fronteiro,
meu bisavô domador
O meu avô-alambrador
e o meu pai foi -carreteiro
A mim não sobrou dinheiro
pra cursar a faculdade
Mas tive a felicidade
graças ao nosso senhor
E me tornei pavador,
pra guardar a identidade!
O estudo é muito bonito
e até muito necesário
Mas este cantor primário
cruzando o pago infinito
continua a trotezito,
mesmo sem ser diplomado
Eme sinto conformado,
o que é meu ninguém me toma
Pois duvido que um diploma
torne um burro, advogado!
Como é lindo colar grau
num salão de faculdade
Embora essa qualidade
não transforme o bom em mau
O Jayme Caetano Braun
dessa linha não se afasta
A inspiração não se gasta
nem me torna mais cruel
Eu conquistei um anel
O de gaúcho- e me basta!
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Traição e Vingança
Um caso verídico de traição e assassinato acontecido entre duas famílias residentes no interior da pacata cidade de Santana da Boa Vista.
Um viúvo e uma viúva de certo tempo resolvem morar juntos e assim o fazem, de outro lado, um casal tradicional com quatro filhos, dois homens e duas mulheres, os homens já casados residem em Porto Alegre, as meninas uma adolscente, beira os 15 anos a outra ainda criança vive em companhia dos pais, num sítio no interior de Santana Boa Vista, casal vivendo uma crise conjugal, o marido começa a beber continua e demasiadamente, e as brigas começam diariamente: - A mulher cançada da crise conjugal resolve procurar o viúvo, através de telefonemas escondidos, porém o caso não se consuma, mas ela insiste até que a viúva desconfiada comente com os vizinhos sobre os ditos telefonemas, e isto vai como um telefone sem fio, passando de ouvido a ouvido, até cair nos ouvidos do marido, que passa a bater na mulher e ameaça-la, isto se estende por alguns meses.
Um dia a mulher sai de casa, no outro ela volta, e assim vão vivendo uma relação totalmente de faz de conta. No entanto as brigas são cada vez mais frequentes, as ameaças, cada vez mais concretas, a vizinhança já arrepiada com o teor dos acontecimentos.
Um belo dia no final da tarde o marido João descontrolado briga com a família, manda a filha mais velha sair de casa.
"- Maria, sai de casa agora!!!"
-Não pai, não pai...
"- Saí, antes que seja tarde, guria para ti também..(grita o pai totalmente enlouquecido)".
A menina sai correndo e nisso entra a mãe...E grita:
-Você está louco João?
-Louco você vai ver agora!!!
João saca um revólver e atinge a mulher Ana com três tiros certeiros.
A filha mais nova do casal assiste a tudo horrorizada; Ajoelha-se ao lado da mãe e chora gritando...
-Não pai, não faz faz isso com a mãe!!!
Já é tarde a mãe está morta. João sai sem rumo e vai até a casa dos cumpadres e avisa:
Matei a Ana, e a Lulu está lá com ela, a Lili mandei sair de casa, e agora vou me matar, chega desta pouca vergonha.
O homem sai rumo a um matagal, os vizinhos correm atrás e lhe imploram para que não o faça uma loucura dessa.
Tarde demais..O homem desfere dois tiros em direção a sua própria cabeça.
(...) silêncio...
Tarde demais João está morto. Os filhos assistidos pelos vizinhos.
História real com nomes ficícios.
Maria Clair e Melissa
Um viúvo e uma viúva de certo tempo resolvem morar juntos e assim o fazem, de outro lado, um casal tradicional com quatro filhos, dois homens e duas mulheres, os homens já casados residem em Porto Alegre, as meninas uma adolscente, beira os 15 anos a outra ainda criança vive em companhia dos pais, num sítio no interior de Santana Boa Vista, casal vivendo uma crise conjugal, o marido começa a beber continua e demasiadamente, e as brigas começam diariamente: - A mulher cançada da crise conjugal resolve procurar o viúvo, através de telefonemas escondidos, porém o caso não se consuma, mas ela insiste até que a viúva desconfiada comente com os vizinhos sobre os ditos telefonemas, e isto vai como um telefone sem fio, passando de ouvido a ouvido, até cair nos ouvidos do marido, que passa a bater na mulher e ameaça-la, isto se estende por alguns meses.
Um dia a mulher sai de casa, no outro ela volta, e assim vão vivendo uma relação totalmente de faz de conta. No entanto as brigas são cada vez mais frequentes, as ameaças, cada vez mais concretas, a vizinhança já arrepiada com o teor dos acontecimentos.
Um belo dia no final da tarde o marido João descontrolado briga com a família, manda a filha mais velha sair de casa.
"- Maria, sai de casa agora!!!"
-Não pai, não pai...
"- Saí, antes que seja tarde, guria para ti também..(grita o pai totalmente enlouquecido)".
A menina sai correndo e nisso entra a mãe...E grita:
-Você está louco João?
-Louco você vai ver agora!!!
João saca um revólver e atinge a mulher Ana com três tiros certeiros.
A filha mais nova do casal assiste a tudo horrorizada; Ajoelha-se ao lado da mãe e chora gritando...
-Não pai, não faz faz isso com a mãe!!!
Já é tarde a mãe está morta. João sai sem rumo e vai até a casa dos cumpadres e avisa:
Matei a Ana, e a Lulu está lá com ela, a Lili mandei sair de casa, e agora vou me matar, chega desta pouca vergonha.
O homem sai rumo a um matagal, os vizinhos correm atrás e lhe imploram para que não o faça uma loucura dessa.
Tarde demais..O homem desfere dois tiros em direção a sua própria cabeça.
(...) silêncio...
Tarde demais João está morto. Os filhos assistidos pelos vizinhos.
História real com nomes ficícios.
Maria Clair e Melissa
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